Rei Jorge Luiz - O Retorno

Antes de falar no próximo post sobre a série de erros da equipe Ferrari nesta temporada da F1 gostaria de voltar ao caso do zagueiro cruzmaltino Jorge Luiz, o Rei Jorge.

Não se trata de perseguição...
Sim, na verdade se trata exatamente disso! É perseguição!

Além de vir realizando proezas melancólicas em campo basta acompanhar alguns trechos das recentes entrevistas do monarca da colina para se ter idéia do conjunto a serviço do clube carioca.

Para começar, a cerca de 2 semanas o zagueiro declarou que não se achava intocável no time titular vascaíno. WOW!!! Bomba, Bomba, Bomba!!! Que prova de humildade! Que senso de conjunto tem esse jogador! Ainda deixou claro que seu desempenho recente vinha sendo fruto de muito esforço e dedicação.

Nesta semana o jogador recebeu merecidas críticas de Tita, seu antigo treinador. Tita deixou claro que o zagueiro não tem condições de ser titular de um time de qualidade. WOW [2]!!! Se Rei Jorge não tem condições técnicas de jogar regularmente, porque o treinador insistia em sua escalação? Melhor nem conhecer a resposta...

Mas a genialidade deste Ser fica explícita com sua última conversa com a imprensa. Após saber da declaração de Tita, o zagueiro - desprovido de qualquer senso de ridículo - sentiu-se ofendido e atacou o antigo comandante. Eis um trecho muito didático da entrevista: "O Tita sempre foi vaselina com o pessoal no vestiário. Ele ria pela frente e falava mal por trás." WOW [3]!!!
Melhor nem comentar a vaselina no vestiário...

Vinícius Juwer

Show de horrores no Ipatingão

Caros amigos, dando início a este despretencioso blog gostaria de comentar o estapafúrdio encontro futebolístico do último domingo. Ipatinga X Vasco fizeram algo indescritível, uma partida sofrível e com lances nunca antes vistos no fabuloso palco do futebol mundial, o Campeonato Brasileiro. Dentre tantas bizarrices uma me chamou a atenção.

Não, não foi a trave enferrujada no estádio localizado em uma cidade do Vale do Aço.

Não, também não foi o autor do 3º gol do time mineiro, Pablo Escobar. O jogador tem o título de paraguaio naturalizado boliviano!!! Possuidor de um nariz invejável (foto abaixo), o autor do primeiro gol de um jogador estrangeiro pelo Ipatinga concorre a figura do campeonato.

Não, muito menos me assustou a falta de qualidade do conjunto cruzmaltino. O time tem regularidade. Joga mal sempre. E ninguém se assusta com algo já conhecido.

O que me deixou alarmado foi o lance protagonizado pelo pseudo-zagueiro do time da colina, Jorge Luiz, o Rei Jorge. O glorioso beque, no alto de seu ego digno de um monarca absolutista, jogou fora a sofrida tentativa de reação do time carioca que no momento empatava o "clássico". Não há explicação para o lance. Não irei discutir se a falta aconteceu ou não. O que é inadmissível é um jogador PROFISSIONAL, agarrar a bola dentro de sua área com tamanha irresponsabilidade. Uma decisão que reafirma a debilidade mental e a incapacidade desde atleta de vestir a camisa do tradicional e grandioso Vasco da Gama.

O lance foi tão ridículo que me lembrou outro tipo de futebol, não o nosso futebol, o soccer para os americanos. Este foi um lance típico de Football, o apreciadíssimo futebol americano da terra do Tio Sam. Rei Jorge deve ter tido um lapso temporal de paralizia mental (que já se mostra constante) e pensou estar participando de um confronto da NFL. Como um magnífico wide receiver recebeu o brilhante lançamento e sem titubear segurou a bola dentro de sua área, a end zone. TOUCHDOWN!!! Infelizmente não se tratava de um jogo entre Washington Redskins e Green Bay Packers pelo Super Bowl, tratava-se de um Ipatinga e Vasco pelo Campeonato Brasileiro. O tento que seria comemorado com a bola oval acabou sendo espinafrado com a pelota redonda.

Em tempo: Como se não bastasse digerir a derrota de domingo, os torcedores do Vasco tem outro motivo para se lamentarem neste começo de semana. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu não punir o Rei Jorge Luiz pela expulsão contra o Náutico. O jogador deverá ser confirmado na zaga para o próximo jogo.

Em breve: F1 - O caso Ferrari.

Vinícius Juwer